Bom estado geral de saúde, alimentação saudável, sono adequado, exercícios físicos regulares, estresse reduzido, baixa tensão emocional, uso moderado de bebidas alcoólicas, não fumar, parceira ativa e motivada e uma atitude positiva em relação ao sexo.


É difícil falar em cura da impotência. Não se consegue curar uma lesão neurológica ou circulatória (vascular) peniana causada pelo diabetes, por exemplo, pois este dano é irreversível. Mas podemos ajudar qualquer homem a ter ereções com os tratamentos atuais, em todos os casos.


A maioria das doenças neurológicas afetam fortemente a capacidade de atingir a ereção, pois atuam sobre estruturas cerebrais ou da coluna que são responsáveis pelo controle e transmissão do impulso sexual. As mais comuns são a doença de Parkinson, derrame cerebral, esclerose múltipla, a neuropatia alcoólica e diabética e lesões ou traumas sobre a coluna.


A maioria das doenças neurológicas afetam fortemente a capacidade de atingir a ereção, pois atuam sobre estruturas cerebrais ou da coluna que são responsáveis pelo controle e transmissão do impulso sexual. As mais comuns são a doença de Parkinson, derrame cerebral, esclerose múltipla, a neuropatia alcoólica e diabética e lesões ou traumas sobre a coluna.


À medida que o homem envelhece certas mudanças podem ocorrer na sua vida sexual. Há uma diminuição da resposta peniana imediata, fazendo com que se demore mais tempo para atingir a ereção. Este estado implica em uma participação ativa da esposa com uma estimulação manual do pênis de uma maneira direta e por mais tempo. Leva-se um tempo maior para atingir o orgasmo, ocorrendo uma diminuição da força e do volume ejaculado. O tempo para conseguir uma nova ereção logo após a relação fica maior ou mesmo não acontece. As ereções espontâneas noturnas ou matinais também diminuem. Estas alterações qualitativas da ereção geralmente não se acompanham necessariamente de uma diminuição do desejo sexual, apesar de haver diminuição da frequência sexual.


A ação da depressão provoca um estado de insegurança e perda da autoestima nas pessoas afetadas. Somado a isso outros fatores emocionais podem comprometer o relacionamento conjugal, levando a perda da confiança mútua. A partir deste momento o homem se isola, perde o estímulo e a disposição sexual, resultando em falhas frequentes e baixa do desejo sexual (libido). A chance de homens com depressão apresentarem algum grau de disfunção erétil varia de 40 a 100%.


A obesidade é também um fator de risco para o surgimento de impotência sexual. A pessoa obesa tem uma chance maior de desenvolver a disfunção erétil do tipo circulatória (vascular), pois com frequência apresenta colesterol elevado, pressão alta e diabetes, que são fatores que ocasionam a aterosclerose das artérias, levando a diminuição do fluxo de sangue até o pênis. Além destes problemas, a autoestima do homem obeso é baixa pela sua própria limitação física, falta de mobilidade e tem por muitas vezes o pênis praticamente oculto pela gordura, o que diminui seu estímulo erótico.


A elevação do colesterol é um fator de risco para a disfunção erétil, principalmente se associado a outras condições como a hipertensão arterial, diabetes, o fumo e álcool. O aumento persistente do colesterol favorece o desenvolvimento da aterosclerose pela formação de placas de gordura de uma maneira generalizada nas paredes das artérias, reduzindo o fluxo de sangue, predispondo a doença cardíaca e influenciando no desenvolvimento da disfunção erétil.


Cerca de 50 a 60% dos homens com diabetes apresentam alguma forma de dificuldade erétil. O diabetes pode levar a disfunção erétil de duas formas: danificando os nervos que estimulam o pênis e prejudicando o funcionamento das artérias penianas. Tal situação pode ser temporária ou definitiva. Alguns pacientes quando estão com diabetes descompensada podem apresentar impotência, que só melhora quando o problema é compensado. Caso o paciente não se cuide adequadamente (não tome os medicamentos prescritos, não faça a dieta adequada, não procura fazer exercícios, etc.), passando longos períodos com a glicemia elevada, a lesão nos nervos pode tornar-se definitiva e irrecuperável.

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